Inauguração da exposição "Zinc. A transcendência do imanente. Obras da Coleção Fundação Ilídio Pinho"

Inauguração "Zinc."

"Zinc. A transcendência do imanente. Obras da Coleção Fundação Ilídio Pinho" foi inaugurada no dia 13 de outubro e reúne obras de artistas portugueses como Almada Negreiros, Amadeo de Souza-Cardoso, Vieira da Silva e Helena Almeida, com a curadoria de Miguel von Hafe Pérez.

Para a Reitora da UCP, Isabel Capeloa Gil, receber esta exposição “é um enorme engrandecimento para a missão da Universidade Católica Portuguesa” no seu compromisso com a arte e a cultura, do qual é exemplo a Galeria Fundação Amélia de Mello, fundada há seis anos.

“A ideia de criar uma galeria de arte na UCP partiu de duas premissas: a primeira, de que a universidade deve ser entendida como um lugar aberto à experimentação e à criatividade; a segunda é a validade da estética e da linguagem artística para dar sentido ao mundo, para decifrar o sentido, e para procurar formas de o remediar”, explicou, acrescentando: “esta exposição é um exemplo da união dessas duas premissas, graças ao patrocínio e generosidade do Engenheiro Ilídio Pinho”.

Já Paulo Campos Pinto, Diretor da Galeria e do programa Cultura@Católica, sublinhou que “esta apresentação de obras da coleção de arte da Fundação Ilídio Pinho inspira-nos inevitavelmente a olhar a figura do seu criador, isto é, do português destacado colecionador de arte no panorama cultural e artístico do nosso país”.

Ilídio Pinho, a única personalidade agraciada com a Medalha de Ouro da UCP, referiu que “a academia é o lugar certo para defender a tese de que os artistas têm a mesma visão criativa que os verdadeiros empresários”. Conhecido pelo seu espírito empreendedor e pelo apoio às artes, o empresário defendeu, na inauguração da exposição, que “a arte é um cluster nacional que deve ser estudado, exibido e defendido pelas universidades”.

"Zinc. A transcendência do imanente. Obras da Coleção Fundação Ilídio Pinho" está patente na Galeria Fundação Amélia de Mello da Universidade Católica Portuguesa até 20 de novembro de 2023. A exposição pode ser visitada todos os dias úteis, das 14h às 17h.